quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Drogas


 Site para pesquisa ( alunos do 9º ano)


://www.psicologia.pt/instrumentos/drogas/


Tipos de Drogas

Drogas estimulantes
As drogas estimulantes mais conhecidas são as anfetaminas, a cocaína e seus derivados. As anfetaminas podem ser ingeridas, injetadas ou inaladas. Sua ação dura cerca de quatro horas e os principais efeitos são a sensação de grande força e iniciativa, excitação, euforia e insônia. Em pouco tempo, o organismo passa a ser tolerante à substância, exigindo doses cada vez maiores. A médio prazo, a droga pode produzir tremores, inquietude, desidratação da mucosa (boca e nariz principalmente), taquicardia, efeitos psicóticos e dependência psicológica.

A cocaína também pode ser inalada, ingerida ou injetada. A duração dos efeitos varia, as a chamada euforia breve persiste por 15 a 30 minutos, em média. Nos primeiros minutos, o usuário tem alucinações agradáveis, euforia, sensação de força muscular e mental. Os batimentos cardíacos ficam acelerados, a respiração torna-se irregular e surge um quadro de grande excitação. Depois, ele pode ser náuseas e insônia. Segundo os especialistas, em pessoas que têm problemas psiquiátricos, o uso de cocaína pode desencadear surtos paranóides, crises psicóticas e condutas perigosas a ele próprio ou a terceiros. Fisicamente, a inalação deixa lesões graves no nariz e a injeção deixa marcas de picada e o risco de contaminação por outras doenças (DST/aids). Em todas as suas formas, causa séria dependência, sendo o crack o principal vilão.

Drogas depressoras
No conjunto das drogas depressoras, as mais conhecidas são o álcool, os soníferos, a heroína, a morfina, a cola de sapateiro, os remédios ansiolíticos e antidepressivos (barbitúricos) e seus derivados. Seu principal efeito é retardar o funcionamento do organismo, tornando todas as funções metabólicas mais lentas.

A heroína é uma substância inalável. Excepcionalmente, pode ser injetada, o que leva a um quadro de euforia. Quando inalada, porém, resulta em forte sonolência, náuseas, retenção urinária e prisão de ventre – efeitos que duram cerca de quatro horas. A médio prazo, leva à perda do apetite e do desejo sexual e torna a respiração e os batimentos cardíacos mais lentos. Instalada a dependência, o organismo apresenta forte tolerância, obrigando o usuário a aumentar as doses. A superdosagem pode resultar em coma e morte por insuficiência respiratória.

Os derivados da morfina apresentam efeitos muito parecidos com os da heroína, porém, com características euforizantes menores. Seu efeito depressor é explorado pela Medicina há várias décadas, principalmente no alívio da dor de pacientes com câncer em estado terminal.

Outra preocupação constante dos médicos é o uso abusivo dos antidepressivos, soníferos e ansiolíticos (barbitúricos). Para pessoas que têm doenças psiquiátricas, como as depressões e os distúrbios de ansiedade, estas drogas são extremamente importantes, pois o tratamento adequado atenua o mal-estar e permite que o indivíduo leve uma vida normal.  No entanto, só um médico é capaz de identificar quem deve usar e em que dosagem. Como o próprio nome indica, os antidepressivos aliviam a ansiedade e a tensão mental, mas causam danos à memória, diminuição dos reflexos e da função cardiorrespiratória, sonolência e alterações na capacidade de juízo e raciocínio. A conduta do usuário é muito parecida com a do dependente alcoólico. Em pouco tempo, estas drogas causam dependência, confusão, irritabilidade e sérias perturbações mentais.

Alucinógenos
As drogas alucinógenas mais comuns são a maconha, o haxixe, o LSD, os cogumelos e o ecstasy.  

A maconha e o haxixe são usadas em forma de cigarro (também pode ser cheirada ou ingerida). Seu efeito dura entre uma e seis horas. Inicialmente, o usuário tem a sensação de maior consciência e desinibição. Ele começa a falar demais, rir sem motivo e ter acessos de euforia. Porém, ele pode perder a noção de espaço (os ambientes parecem maiores ou menores) e a memória recente, além de apresentar um aumento considerável do apetite (“larica”). A maconha costuma afetar consideravelmente os olhos, que ficam vermelhos e injetados. Com o tempo, pode causar conjuntivite, bronquite e dependência. Em excesso, pode produzir efeitos paranóicos e pode ativar episódios esquizofrênicos em pacientes psicóticos.

O LSD é encontrado em tabletes, cápsulas ou líquido e é ingerido. Sua ação dura entre 10 e 12 horas. Inicialmente, a droga intensifica as percepções sensoriais, principalmente a visão, e produz alucinações. Com o tempo, pode causar danos cromossômicos sérios, além de intensificar as tendências psicótica, à ansiedade, ao pânico e ao suicídio, pois gera um medo enlouquecedor. O usuário costuma dizer que ouve, toca ou enxerga cores e sons estranhos; fala coisas desconexas e tem um considerável aumento da pupila.

Já o cogumelo, geralmente, é ingerido em forma de chá. Seu efeito dura cerca de seis a oito horas, propiciando relaxamento muscular, náuseas e dores de cabeça, seguidos de alucinações visuais e auditivas. A médio prazo, não se conhecem seus efeitos sobre o organismo. Seus sintomas são muito parecidos com os do LSD.

Mais recentemente, surgiu no mercado das drogas o Ecstasy, um comprimido que vem sendo comercializado cada vez mais em todo o mundo. Seus efeitos também são alucinógenos, como no caso do LSD e a dependência é inevitável.

 


               

 






























































terça-feira, 14 de junho de 2011

Artes ( Disco de Newton)




Disco de Newton

Por que enxergamos o mundo colorido?
A  visão das cores torna-se possível graças à luz.
A luz natural é branca, mas quando se decompõe forma o que chamamos de arco-ìris.
O arco-íris é portanto, um facho de luz decomposto.
Ao observá-lo pode-se ver sete (7) cores: vermelho, laranja, azul, amarelo, verde, violeta e anil.
Quando a luz do sol incide sobre um objeto, alguns raios coloridos que a compõe são absorvidos pelo objeto, enquanto os restantes são refletidos.
Absorver- quer dizer chupar, consumir, esgotar
Refretir- significa reproduzir, retroceder.
A cor de um objeto depende do raio que ele refletir.
Um objeto será amarelo quando absorver todas as cores do espectro solar, menos o amarelo. Ele reflete o amarelo.
Um objeto será preto se não refletir nenhuma parte dos raios luminosos da luz branca, absorvendo todos.
Um objeto será branco se refletir todas as radiações da luz.
Existe uma experiência  que prova a decomposição da luz e foi feita por um físico inglês chamado Isaac Newton, em 1642.
A sua experiência é chamada de Disco de Newton.
Ele construiu um disco de papel dividido em sete setores.
Cada setor foi pintado com uma das cores do espectro solar.
Girando com rapidez o disco, as cores ao mesmo tempo em que excitariam os olhos dariam a impressão de um disco branco, reconstruindo-se desse modo, a cor branca da luz solar.
Disco de Newton: reconstituição da cor branca.

Artes (Tangram)

Tangram


As peças do Tangram
Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo) Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças. Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática. Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, apesar de haver várias lendas sobre sua origem. Uma diz que uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços, e com elas era possível formar várias formas, tais como animais , plantas e pessoas. Outra diz que um imperador deixou um espelho quadrado cair, e este se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. Segundo alguns, o nome Tangram vem da palavra inglesa "trangam", de significado "puzzle" ou "buginganga". Outros dizem que a palavra vem da dinastia chinesa Tang, ou até do barco cantonês "Tanka", onde mulheres entretiam os marinheiros americanos. Na Ásia o jogo é chamado de "Sete placas da Sabedoria". O tangram pode ser as portas abertas para uma cidadania melhor pois infuencia os jovens e adultos a entrar no mundo dos estudos pesquisas e etc...

Artes

domingo, 1 de maio de 2011

Ciências

Quadro traz os filos e suas principais características
    
Reino Metazoa - Animal
Filo
Nome em latim
nome em português
características gerais
PoriferaPoríferos ou esponjasAnimais muito primitivos, conhecidos por esponjas, que vivem em água salgada ou doce.
Cnidaria ou CelenterataCelenteradosAnimais aquáticos, de água doce ou salgada, entre os quais os mais conhecidos são as águas-vivas, as anêmonas e os corais.
PlathmynthesPlatelmintos ou vermes achatadosAnimais de vida livre, como a planária, ou parasitas, como as tênias e as solitárias.
NemathelmynthesNematelmintos ou vermes cilíndricosA maioria é parasita. Os áscaris ou lombrigas e os vermes do amarelão são os mais conhecidos.
MolluscaMoluscosAnimais de corpo mole, muitos deles dotados de conchas calcárias, como os mexilhões, as ostras, as lulas e os polvos.
AnnelidaAnelídeosAnimais que têm o corpo formado por anéis repetidos. As minhocas e as sanguessugas são as mais conhecidas.
ArthropodaArtrópodesMuito diversificado, este filo compreende animais invertebrados com patas articuladas: crustáceos, insetos, e aracnídeos são os mais conhecidos.
EchinodermataEquinodermesAnimais exclusivamente marinhos dos quais os mais conhecidos são as estrelas e ouriços-do-mar.
ChordataCordadosFilo dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

fotossíntese



FOTOSSÍNTESE


Fotossíntese
O termo fotossíntese significa síntese que usa luz.

A água é uma das matérias-primas da fotossíntese. A água entra pelas raízes e atinge todas as partes da planta, chegando às folhas, que são o principal local onde se realiza a fotossíntese. No ar que respiramos existe um gás muito importante, o dióxido de carbono. Esse gás entra nas plantas pelas folhas. A luz do Sol fornece a energia para a formação da matéria orgânica (açúcar).

Apesar de ser tão importante, a fotossíntese necessita de muito pouco para acontecer: água, dióxido de carbono e luz. No processo da fotossíntese a planta liberta algumas substâncias de que não necessita, como é o caso do oxigênio. Este gás é fundamental para a respiração dos seres vivos.
O açúcar produzido pela planta é utilizado para produção de energia. Se a planta produzir açúcar em grande quantidade, ela armazenará esse açúcar para uso futuro.Todos os seres vivos precisam de energia para sobreviver. A energia é retirada dos alimentos.
Os animais obtêm o seu alimento comendo plantas e outros animais.As plantas não comem, mas produzem o seu próprio alimento (açúcar) através do processo da fotossíntese.
No processo da fotossíntese, a planta absorve a luz do Sol, que fornece a energia necessária para a transformação da água e do dióxido de carbono em açúcar. Durante a realização da fotossíntese a planta elimina oxigênio para a atmosfera.

A fotossíntese inicia a maior parte das cadeias alimentares na Terra. Sem ela, os animais e muitos outros seres seriam incapazes de sobreviver porque a base da sua alimentação estará sempre nas substâncias orgânicas proporcionadas pelas plantas verdes.
Os organismos clorofilados (plantas, algas e certas bactérias) captam a energia solar e a utilizam para a produção de elementos essenciais, portanto o sol é a fonte primária de energia.
Os animais não fazem fotossíntese, mas obtém energia se alimentando de organismos produtores (fotossintetizantes) ou de consumidores primários.

Na respiração ela consome oxigênio e libera gás carbônico do ambiente, A vida na terra depende no final das contas da energia derivada do sol. A fotossíntese é o único processo de importância biológica que pode colher esta energia.
Como as plantas se alimentam?
As plantas fabricam seu próprio alimento. Absorvem a luz solar e um gás, o gás carbônico. A luz solar e o gás carbônico unem-se à água e a um elemento químico das plantas, a clorofila. Tudo isso constitui o alimento da planta, um açúcar chamado glicose. Ao mesmo tempo, a planta libera oxigênio pelas folhas. Esse processo é chamado de fotossíntese.


Você sabia que as plantas e os animais precisam de energia para viver? Sua energia provém dos alimentos, e esses alimentos dependem da energia do Sol.
Você sabia que cerca de ¾ do planeta são ocupados pelo mar? Plantas pequenas chamadas plânctons vivem nele e produzem ¾ do oxigênio terrestre. A maior mede aproximadamente 1 metro; a menor, 50 vezes menos.
Como a energia das plantas passa para os animais?
Quando os animais comem plantas, a glicose delas se une ao oxigênio presente no corpo deles. Obtêm-se assim, energia. Enquanto isso acontece, forma-se também gás carbônico e água. A transformação do alimento em energia chama-se respiração.

Como e por que você respira?
Você inspira porque o seu corpo precisa do oxigênio do ar. É assim que você obtém energia. Você expira para eliminar o gás carbônico e a água resultante da respiração. Expire sobre um espelho. A umidade que se vê é a água produzida durante a respiração.


segunda-feira, 28 de março de 2011

Origem do Termo "Célula"

1667
Robert Hook utilizou a palavra célula para caracterizar a observação de um pedaço de cortiça que ele havia feito, utilizando um microscópio composto (que contém mais de uma lente), que ele mesmo havia aprimorado a partir da invenção de Hans Janssen.

BIOLOGIA CELULAR

A origem do termo célula
A descoberta das células esteve intimamente ligada à invenção do microscópio. Robert Hooke observava em seu microscópio um pedaço de cortiça, quando elaborou o termo célula. Robert Hooke verificou que tal material era composto por pequenas unidades, cada uma delas representada por uma estrutura rígida confinando ar em seu interior. Segundo a interpretação de Hooke, o aspecto dessas unidades remetia à idéia de um quarto fechado ou cella, daí a origem da palavra.

Na verdade, hoje, sabemos que Hooke não estava observando uma célula, mas a parede celular de um material morto. De qualquer modo, desde então, a palavra célula tem sido usada para descrever as unidades que constituem um organismo.
Microscópio Óptico
Microscópio é o instrumento que serve para ampliar, com a finalidade de observação, a imagem de objetos minúsculos. Os microscópios são intensivamente usados nos mais diversos ramos da ciência, como biologia, medicina, geologia e pesquisa científica em geral.
Microscópio óptico. Também conhecidos como lupas ou lentes de ampliação, os microscópios mais simples são dotados de uma lente convergente, ou sistema de lentes equivalentes. Para facilitar o manuseio e a observação, algumas lentes são montadas em suportes, fixos ou portáteis. A luz é muito importante nesse processo. Os microscópios simples já eram utilizados em meados do século XV, produzidos com lentes suficientemente poderosas para observar bactérias minúsculas.
Um microscópio de luz funciona de maneira muito parecida com um telescópio, mas com algumas diferenças nos espelhos.  Um telescópio deve capturar muita luz de um objeto fosco e distante. Por este motivo, ele precisa de uma grande lente objetiva para captar o máximo de luz possível trazendo-a para um foco brilhante. Como a objetiva é grande, a imagem do objeto forma-se um pouco mais longe. Por essa razão, os telescópios são muito maiores do que os microscópios. As lentes do telescópio ampliam a imagem quando a traz para o alcance da visão do observador.
Ao contrário de um telescópio, o microscópio capta luz de uma área minúscula, de uma amostra bem fina, bem iluminado e que está próximo. Por isso o microscópio não precisa de uma grande objetiva. Essa lente em um microscópio é pequena e esférica, o que significa que a distância focal é muito menor em cada lado. Assim a imagem do objeto é focalizada a uma curta distância e dentro do tubo do microscópio. Essa imagem é ampliada por uma segunda lente, chamada lente ocular, que a traz a imagem para o campo de visão do observador.
Fontes:
1.http://www.vestibular1.com.br
2.Howstuffworks (como as coisas funcionam) - http://ciencia.hsw.uol.com.br
http://campus.fortunecity.com/yale/757/Microscopia.htm

ciências

Célula
Introdução
    As células foram observadas pela primeira vez em 1665 (século XVII) pelo cientista inglês Robert Hooke.
Célula: Em um conceito amplo, pode ser considerada como:
    * A unidade fundamental dos seres vivos.
    * A menor estrutura biológica capaz de ter vida autônoma.
    As células existem como seres unicelulares, ou fazendo parte de seres mais complexos, os pluricelulares.
    No interior de cada célula existem estruturas encarregadas de garantir sua respiração, nutrição, movimento e, se necessário, sua divisão.
    A compreensão da estrutura e do funcionamento da célula implica no conhecimento de sua composição química.
Substâncias inorgânicas que compõem a célula são:
As substâncias orgânicas são:
Água e Sais minerais.
Açucares (carboidratos), gorduras (lipídios) proteínas e ácidos nucléicos.
    Percentuais:
Água 
Proteínas
Açucares
Ácidos nucléicos
Outras substâncias
75 a 85%
10 a 15%
1%
1%
1%
       Dos mais de 100 elementos químicos conhecidos apenas 24 parecem ser essenciais para manter a estrutura e função do organismo.
Elementos principais:
Minerais principais:
Elementos traços:
99,3% do total de átomos.
0,69% do total de átomos:
menos de 0,01%:
H,O,C,N.
Ca, P, K, Na, Cl, Mg, S.
Fe, I, Cu, Zn, Mn, Co, Cr, Se, Mo, Si,F,Sn,V
    A maioria dos elementos estão presentes na forma de íons ( átomos eletricamente carregados)
    A água: É a substância mais abundante dentro e fora do corpo dos seres vivos.
    A molécula da água é formada por dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio.
    A disposição espacial não é linear, eles formam um ângulo de aproximadamente 105o, como mostra a figura.
Essa disposição estabelece na molécula uma zona positiva de um lado e uma zona negativa  do lado oposto (caráter misto 60% covalente 40% iônico).
Uma característica importante e o pequeno volume desta molécula.
PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS
Densidade: a água apresenta densidades diferentes entre suas fases sólida (menos densa, flutua) e líquida. Não deixa congelar lagos e oceanos por completo.
Calor Específico: a água possui calor específico muito elevado 1 cal/goC. (Necessita de muita energia para aquecer, por outro lado custa a esfriar. Como a água é aproximadamente 3/4 de um sistema biológico, ela age como moderados térmico. (PROTEÇÃO CONTRA MUDANÇAS BRUSCAS DE TEMPERATURA).
    Calor de vaporização: a água tem calor alto de vaporização. Para passar isotermicamente de líquido a vapor, 37oC, ela exige energia de 580cal/g, isso trás vantagens porque um sistema biológico vai necessitar de muita energia para ser desidratado.
    Outra conseqüência é o uso da água para controle da temperatura corporal. Nos animais homeotermos (temperatura constante), a evaporação de pequenas quantidades de água serve para dissipar o excesso de calor corporal, através da perspiração imperceptível).
Exemplo: Cães  (ofego) Respiração ofegante, rápida, pela boca. 
    Tensão superficial: atrações intermoleculares tendem a manter coesas as moléculas de um líquido. As moléculas da camada externa são atraídas para o centro, e constituem uma espécie de membrana que impede a penetração na massa líquida.
    A tensão superficial da água é alta, e certamente concorreu para a compartimentação biológica, através de gênese da membrana.
    Viscosidade: A água deveria ter alta viscosidade por causa das pontes de hidrogênio, isto seria um fator desfavorável. Mas a viscosidade é muito baixa, acredita-se que isso deve à continua flutuação das pontes de hidrogênio, que fazem e desfazem em 10-11s. A alta viscosidade seria prejudicial as trocas hídricas dos organismos, e no caso da circulação sanguínea, um obstáculo a hemodinâmica.

Moléculas que apresentam essa característica são denominadas moléculas "polares". Moléculas que não apresentam essa polaridade são denominadas "apolares". Ex. lipídios.
Anfipáticas: É uma molécula que tem em um lado carga elétrica ou polaridade e do outro lado ela é apolar.
A polaridade da molécula de água cria a tendência de união com outras moléculas, formando pontes de hidrogênio entre elas.
    A forte atração entre as moléculas de água é denominada "coesão"
    As moléculas de água tendem a se unir a outras moléculas polares. Essa atração entre as moléculas de água e outra substâncias polares é denominada "adesão".
    A água é considerada o solvente universal. Essa propriedade está relacionada com a polaridade da molécula e seu grande poder de adesão. As moléculas do soluto (polar) em contato com o solvente (água), envolve o soluto, separando-se.
    A propriedade solvente da água é importantíssima, pois todos os reagentes químicos contidos dentro da célula estão dissolvidos em água, e todas as reações química celulares ocorrem em um meio líquido.
    As substâncias que se dissolvem na água são denominadas "hidrofílicas" (polares) e as que não se dissolvem são denominadas "hidrofóbicas" (apolares).
    Fosfolipídios: São lipídios unidos a um grupo fosfato.
    A membrana plasmática e todas as membranas celulares são formadas basicamente por duas camadas de fosfolipídios, com proteínas imersas nessas camadas (lipoprotéicas).
    As moléculas dos fosfolipídios tem comportamento particular em relação a água. Uma parte da molécula possui afinidade com a água e outra parte não a possui. Diz-se que as moléculas são formadas por uma cabeça "hidrofílica" e uma cauda "hidrofóbica". Devido a essa propriedade, quando essas moléculas estão completamente envolvidas por água, dispõe-se naturalmente em duas camadas, de modo a ficarem com a parte "hidrofílica" da molécula para fora, em contato com a água, e a parte "hidrofóbica" para dentro. (ESTE FATO EXPLICA A DISPOSIÇÃO DOS FOSFOLIPÍDIOS). A formação de membranas com duas camadas de lipídios assim dispostas é, portanto, um processo natural. Além disso, essa camada de lipídios tendem a se unir em suas extremidades, formando compartimentos fechados. Quando por qualquer motivo, essas membranas são separadas, elas tendem a se unir novamente. Isso explica o grande poder de regeneração das membranas celulares.